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Um estudo realizado pela Ernst & Young, em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas), aponta que a construção civil será o setor mais beneficiado com a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014.

O setor lidera os R$ 22,46 bilhões de investimentos diretos que serão feitos para garantir infraestrutura e organização, seguida por serviços prestados às empresas, serviços de utilidade pública e serviços de informação.

No total, essas áreas deverão ter incremento da produção de R$ 50,18 bilhões.

Investimentos na construção
O impacto direto da realização da Copa no Brasil sobre a construção civil é estimado em R$ 6,91 bilhões, incrementando o PIB setorial em 5,63%. Contribuem para esse crescimento a construção e a reforma de estádios, a expansão e adequação do parque hoteleiro, investimentos na infraestrutura de transportes e reurbanização das cidades-sede.

Outros setores

O estudo indica ainda que, além da construção, receberão impulso significativo os segmentos relacionados ao setor de infraestrutura, como eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza pública fabricação de aço e derivados e cimento.

O crescimento da economia, aliado aos programas públicos de incentivo ao setor imobiliário, tem influenciado no aumento das vendas de imóveis. Esse cenário vem apresentando reflexos no número de financiamentos e impulsionado as vendas de imóveis novos. Ainda assim, o mercado de usados não registra quedas e garante seu espaço no mercado.

Para quem está à procura da casa própria, a dúvida entre escolher um imóvel novo ou um usado pode persistir. Afinal, o que vale a pena? Como toda a escolha, essa envolve fatores econômicos, pessoais e até emocionais. “Escolher entre um imóvel novo e um usado é como escolher entre um carro novo e um usado: existem muitos fatores por trás disso”, afirma o vice-presidente de Comercialização e Marketing do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), Elbio Fernández Nera.

Considerando os pontos objetivos, contudo, é possível traçar um perfil desses dois tipos de imóveis para ajudar os mais indecisos nessa difícil escolha. Para muitos, o preço é um fator determinante para a escolha. “Um imóvel usado pode ser até 50% mais barato que um novo localizado no mesmo bairro”, calcula o presidente do Creci/SP(Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo , José Augusto Viana Neto.

Entre 2008 e 2009, as despesas com habitação responderam pela maior parcelas das despesas de consumo das famílias brasileiras, representando 35,9% do total.

De acordo com a edição 2008/2009 da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as despesas com o segmento habitacional deixaram para trás os gastos com alimentação (19,8%) e transporte (19,6%).

Situações
Na análise referente às faixas de renda, as famílias que recebem até R$ 830 gastaram mais com habitação - o equivalente a 37,2% das despesas - do que aquelas de maior poder aquisitivo. Estas últimas, por sua vez, desembolsaram 22,8% do total de gastos com moradia.

As famílias do primeiro grupo registraram participação mais intensa nos gastos com os itens aluguel (17,5% contra 8,8% do grupo com rendimentos mais elevados), serviços e taxas (8,9% contra 4,5%) e mobiliários e artigos para o lar e eletrodomésticos (5,7% contra 2,7%).

A 4ª Conferência Nacional  das Cidades terminou seus trabalhos na quarta-feira (23) tendo como principal proposta o embate ao deficit habitacional. Os modelos discutidos visam beneficiar as famílias de baixa renda, assim como a ampliação de programas como o Minha Casa, Minha Vida.

“O combate ao deficit habitacional, especialmente na faixa de até três salários mínimos, foi um dos pontos principais da conferência”, afirmou o coordenador da secretaria executiva do Conselho das Cidades (ConCidades), Elcione Diniz Macedo.

Segundo informações da Agência Brasil, a aceleração da proposta conhecida como a PEC da Moradia está entre as bases que compõem o documento final. O item prevê que o mínimo de 2% dos recursos federais e de 1% dos recursos dos estados e municípios sejam destinados à habitação.

O Creci/PR deferiu, em sua 2ª Sessão Plenária, dia 16, os seguintes corretores de imóveis e imobiliárias.

Clique no leia mais e confira os nomes e os números das pessoas físicas e jurídicas aprovadas.

PROCESSOS DE INSCRIÇÕES APROVADOS

REUNIÃO PLENÁRIA DE 18.06.2010